Não. O método começa do zero, é uma introdução ao desenho e evolui passo a passo. Iniciantes são muito bem-vindos. 

A IA gera imagens, mas quem sabe desenhar tem um diferencial: além de treinar foco, criatividade, percepção visual e coordenação, consegue orientar a IA com muito mais precisão e consistência. O desenho de observação é um treino para a vida toda, fortalece o cérebro, aprimora a percepção e amplia a expressão pessoal. A máquina cria imagens, mas você cria identidade, clareza e controle do resultado. Aprender ou aprimorar suas habilidades em desenho traz benefícios não só para a saúde mental, como também para a vida profissional. E, pensando no futuro, teremos um módulo exclusivo dedicado a desenhos com IA. O Desenho de Observação 1 é só o começo. 

Não é terapia. Trata-se de uma atividade artística em um ambiente acolhedor, que pode, sim, ser uma aliada em tratamentos. 

Quero apenas compartilhar que preparo essas aulas com base na minha trajetória de mais de 30 anos como ilustrador e designer, sempre buscando passar de forma simples o que aprendi na prática.

Mantenho as turmas pequenas justamente para poder dar atenção individual a cada aluno e acompanhar de perto sua evolução.

O valor que estou cobrando é promocional de lançamento e já está abaixo do que normalmente seria praticado, justamente para facilitar o acesso a quem deseja começar.
Tenho certeza de que será um investimento que valerá a pena para o seu crescimento artístico.

Não. Você pode levar seu kit (lápis B ou 2B, borracha plástica e um sketchbook de 90g).

Sim, mas neste início vou focar apenas no uso do grafite, sem caneta, pintura ou aquarela. Como a prática será intensa e com desenhos mais simples, é provável que você preencha o sketchbook inteiro apenas com exercícios a grafite. Por isso, não é necessário investir agora em papéis de alta gramatura, que encarecem o material e só farão diferença em técnicas mais avançadas.

O ideal é ter um sketchbook específico para cada etapa, mas não é preciso comprar todos de uma vez. Para começar:

• 90 g/m²: indicado para grafite e lápis de cor em aplicações leves.
  
  

• 120–150 g/m²: uma opção de bom custo-benefício, pois além dos usos anteriores, suporta caneta nanquim e lápis de cor aquarelável com pouca água.
  
  

• 200 g/m² ou mais: indicado para todas as técnicas anteriores e pinturas à base de água. Para aquarela tradicional ou guache, prefira 300 g/m² para evitar ondulação.

Sim, pode comprar. Neste Módulo 1 vamos usar bastante o caderno, já que os exercícios serão simples e em grande quantidade. É importante escolher um papel com gramatura adequada: nunca abaixo de 80g/m². Isso porque folhas muito finas acabam enrugando quando em contato com o grafite e o calor da mão, além de terem maior chance de rasgar. Um papel mais firme garante que o treino seja mais confortável e duradouro. 

Prefiro o sketchbook estilo Moleskine com capa dura. Ele oferece uma boa estrutura para desenhar em qualquer lugar sem chamar muita atenção. Além disso, é fácil de transportar sem fazer volume — cabe em uma bolsa, mochila ou até mesmo na mão. Gosto desse modelo pela praticidade. Mas a escolha é pessoal: você pode optar pelo que mais se adapta ao seu gosto e objetivo. 

As aulas começam quando a turma tiver ao menos dois alunos. 

Com aviso de 24h, tentarei realocar em outra turma/horário, sujeito a vagas.

Envie sua mensagem e reserve sua vaga na lista de espera. Posso abrir novas turmas se necessário. 

Provavelmente não, mas analisarei cada caso individualmente. 

Não existe um prazo exato, mas o progresso acontece desde a primeira aula. Cada exercício já é um passo para se tornar um desenhista, e a jornada é tão valiosa quanto o resultado. 

Cada desenho tem valor porque reflete o olhar e a sensibilidade de quem o produz. O essencial não é ser o melhor, mas reconhecer que, a cada prática, você está construindo o seu próprio estilo. 

O curso não tem prazo fixo. Ele foi pensado para ser livre, no ritmo de cada aluno. A proposta é que cada pessoa desenvolva seu desenho no seu próprio tempo, sem pressa e sem comparações.

Hoje existe o Desenho de Observação 1, que trabalha só com lápis grafite. Depois haverá o Desenho de Observação 2, com caneta nanquim, e o Desenho de Observação 3, com lápis de cor. O aluno pode avançar para outros módulos quando sentir que está pronto ou, se preferir, pode permanecer apenas no primeiro.

Ou seja, não há prazo de término — quem decide o tempo de permanência é o aluno. O objetivo é proporcionar um ambiente de prática e evolução constante, tanto artística quanto cognitiva, desenvolvendo atenção, percepção, coordenação motora fina e capacidade de resolver problemas.

O Módulo 1 é só a porta de entrada. Em breve teremos outros cursos que vão do nanquim e lápis de cor até cartoon, caricatura e Inteligência Artificial aplicada ao desenho. Mas, neste momento, o foco está no Desenho de Observação 1, que é a base essencial para qualquer estilo. 

Neste momento estou trabalhando neles para liberar o mais rápido possível.

Sim. O aluno poderá, a qualquer momento após três meses de prática, solicitar a Certificação Artística por Competência, na qual será avaliado quanto ao progresso e ao nível de desenvolvimento por meio do portfólio (sketchbook).

É importante lembrar que o sketchbook é considerado um documento: todas as atividades devem ser datadas, de preferência com caneta. Sem esse registro, não será possível realizar a avaliação nem emitir a certificação.

A certificação é opcional, possui custo adicional, e o valor poderá ser consultado no momento da solicitação. O processo de avaliação contempla 4 níveis:

• Nível 1 — Fundamentos

• Nível 2 — Desenvolvimento

• Nível 3 — Avançado

• Nível 4 — Profissional

Método adotado: a avaliação segue o mesmo formato amplamente utilizado no mercado de artes visuais, baseado em análise de portfólio (sketchbook) e rubrica de critérios objetivos — regularidade da prática, técnica, observação, criatividade, evolução e consistência profissional.

Em educação artística (e em outras áreas), uma rubrica de critérios objetivos é um instrumento de avaliação estruturado:

• Rubrica = uma tabela/guia com critérios claros e níveis de desempenho (por exemplo: Regularidade, Técnica, Observação etc.).

• Critérios objetivos = aspectos que podem ser observados e avaliados de forma consistente, sem depender apenas da opinião subjetiva do avaliador.

👉 Em vez de “achei bom” ou “não gostei”, a rubrica define o que é esperado em cada nível.

📌 Ou seja, rubrica de critérios objetivos = uma forma transparente, justa e comparável de avaliar o sketchbook, já usada em escolas, universidades de design e cursos de arte no mundo todo.

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